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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Patrícia Amorim, a samaritana cartola que adora um bate-bola com a política

E a rainha do pancadão do Flamengo, Patrícia Amorim, hein? Simplesmente fulminante a reportagem de Gabriela Moreira e Lúcio de Castro na ESPN Brasil.

A samaritana presidenta do urubu nomeou apenas 25 pessoas ligadas ao clube ou da própria família ao longo de três mandatos como vereadora.

Por uma daquelas coincidências que só mesmo a Fada Madrinha conseguiria explicar, todas são ligadas à base política que a sustenta no trono rubro-negro.

A maioria sempre labuta por paixão, auferindo ninharias que vão de R$ 3 mil a R$ 9 mil, perfeitamente admissíveis numa cidade que cobra os olhos da cara por um café amanhecido, com pão soneca. Sem um pingo de manteiga.

Um dos amigos de fé e irmão camarada atende por Leonardo Ribeiro, o capitão Leo, ex-chefe de anjinhos vândalos de uma organizada e, hoje, presidente do Conselho Fiscal, órgão responsável por fiscalizar o abre e fecha do cofre do clube.

De 2003 a 2007, ele beliscou entre R$ 4 mil e R$ 7 mil. Depois, passou a dura tarefa ao sócio na empresa Leson Auditoria e Contabilidade, Nelson Santos de Souza.

Em um passado recente, com o apoio da presidenta, capitão Leo bateu de frente com o ídolo Zico, então diretor de futebol. Revoltado com a falta de apoio de Patrícia, o Galinho entregou o cargo, sob protesto da torcida.

Ao ser questionada sobre o sambalelê de várias notas na ESPN Brasil, Patrícia afirmou não ver nada de errado. Pode até ser, mas no mínimo é imoral. Repugnante. Uma vez Flamengo, sempre Patrícia...
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Uuuuuuuuu. Nos botecos da vida, o papo é um só: o apelo de Zé da Medalha à torcida paulista para apoiar a amarelinha desbotada no amistoso contra a África do Sul, no Morumbi. O apelo mexeu com a sensibilidade da galera: a turma já começou a guardar o fôlego para... vaiar. Freneticamente. Basta dar mole para os sul-africanos, orgulhosos ocupantes do 67º lugar do ranking da mamãe Fifa.

Sugismundo Freud. Os sábios sempre tiram ótimas lições de uma derrota.

Pif-Paf. Calma, torcida palmeirense. Um dia da caça, outro do caçador. Há sempre o outro lado da porpeta. Nada de desespero. Dias melhores virão: na quinta, tem jogo de seis pontos contra o Leão da Ilha de Lost, no Pacaembu. Depois, Galo bom de bico (fora), Vasco (fora) e Corinthians (Pacaembu).

Twitface. Peixe é só empolgação. De Cirque du Soleil a circo mambembe. Cadê os R$ 40 mi, Laor?

A vida é bela. Torcedores vascaínos e botafoguenses deram nova demonstração de pujança nas arquibancadas. Nada mais e bem menos que nove mil testemunhas assistiram aos jogos contra Lusa e Coxa. O duelo do bacalhau rendeu R$ 74.780 nas bilheterias e um prejuízo de R$ 40.630 no cofre de São Januário. Bota x Coritiba arrecadou R$ 74.915, com direito a um rombo de R$ 41.243.

Dona Fifi. O esporte bretão enlouqueceu. O bicampeão russo Zenit pagou R$ 153 milhões ao Porto pelo incrível Hulk, 26 anos, R$ 45 milhões a mais do que recebeu o soberano São Paulo pela venda do moleque Lucas ao PSG.

Zapping. A bola dominical continua rodando quadrada no ibope da plim-plim. Bahêa x São Paulo rendeu 17 pontos na grande Pauliceia desvairada e abandonada, dois a menos que Corinthians x São Paulo, uma semana atrás. Na Band, o duelo na Boa Terra cravou cinco pontos, dois a mais que Paraná x Goiás, sábado, pela segundona do Brasileiro. O circo da F-1 também não anda lá essas coisas. O treino para o Grande Prêmio da Bélgica amealhou quatro pontos, e a prova, nove.

Circo. Rubinho ‘Bate-ou-quebra’ apelou feio na rebimboca: se ofereceu para pilotar a Lotus no lugar de Romain Grosjean, suspenso por um GP.

Gilete press. De Renato Maurício Prado, no ‘Globo’: “Se o brasileiro tivesse um mínimo de consciência política, as candidaturas de Patrícia Amorim para reeleição na Câmara e no Flamengo estariam definitivamente enterradas. A devastadora matéria da ESPN Brasil (de Gabriela Moreira e Lúcio de Castro) sobre o nepotismo e o clientelismo praticados por ela, como vereadora, contratando, além de parentes, 25 pessoas ligadas ao Flamengo como seus assessores na Câmara, demonstra de maneira cabal algumas das piores práticas de nossos políticos. Uma vergonha!” E põe vergonha nisso!

Tititi d’Aline. Não se fala em outra coisa na megarrampa e adjacências. Após anunciar o fim do casamento com Verônica Nachard, Bob Burnquist foi acusado pela ex-modelo de agredi-la várias vezes e tê-la transformado em ‘escrava loira’. O supercampeão de skate negou e garantiu que só Deus sabe o que passou ao lado de ‘uma mulher que tem uma arma tatuada no corpo’. Chama o bispo.

Você sabia que... apenas Corinthians e Flu ainda não tiveram pênalti contra no Brasileirão?

Bola de ouro. Palmeiras. Preocupada com o rebaixamento, cartolagem faz promoção de ingressos para a partida contra o Sport. O grito da arquibancada será fundamental para evitar a catástrofe.

Bola de latão. Kleber. O gladiador do Grêmio coleciona dois cartões vermelhos e seis amarelos no campeonato. Ou seja, quatro ganchos. Detalhe: ficou dois meses sem jogar, lesionado.

Bola de lixo. Adriano. O rechonchudo imperador deu o cano no treino do urubu. Após o Flamengo cair de quatro diante do Saci, ele deu uma festa em sua casa. De madrugada, se mandou para a favela da Vila Cruzeiro. Ficou até as 18 horas. Ao deixar o local, envolveu-se num acidente com uma moto.

Bola sete. “O risco de rebaixamento é sério, não adianta ficar enganando. Não vejo como brincadeira” (de Felipão, jogando limpo nos periquitos – na mosca).

Dúvida pertinente. Adriano: fim da linha no ninho do urubu?

O que você achou?
jose.r.malia@espn.com




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