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Cacau Cotta, à direita, com a mulher e as filhas Foto: Arquivo pessoal
Extra
A cúpula do Flamengo que apoiou a eleição do presidente Eduardo Bandeira de Mello vai solicitar nesta segunda-feira, em comunicado oficial, a proibição do ex-dirigente Cacau Cotta , que foi vice de administração da ex-presidente Patricia Amorim, de entrar na sede do clube na Gávea, por ter agredido o atual diretor-executivo Clément Izard no Engenhão no último domingo, durante o jogo contra o Botafogo.
Segundo integrantes da nova diretoria, Cacau desferiu socos pelas costas quando Clément deixava a arquibancada do estádio para comprar bebida, gritando que o diretor demitiu parentes seus da administração do clube. A agressão foi registrada no Juizado Especial Criminal (Jecrim) do Engenhão.
Procurado, Cacau Cotta alegou que não foi ao jogo e estava com a família em um shopping na Barra da Tijuca, e postou uma foto no Facebook por volta de 21h30.
- O ônus da prova é de quem acusa - disse.
A nova diretoria aconselhou a alguns funcionários que tenham cuidado e evitem assistir aos jogos da arquibancada dos estádios para evitar confusões do gênero. Alguns funcionários alegam estar sendo ameaçados por integrantes ligados a gestão anterior e temem pela segurança.
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