Eduardo Bandeira de Mello e vice de relações externas tiveram conversa com presidente da entidade após polêmica do preço dos ingressos
Eduardo Mendes - 13/03/2013 - 07:03 Rio de Janeiro (RJ)
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Presidente Eduardo Bandeira de Mello conversou com presidente da Ferj (Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem)
O Flamengo procurou minimizar o desgaste com a Ferj, causado por causa do preço dos ingressos para a semifinal da Taça Guanabara, e tentou se aproximar da federação nos últimos dias.
Em um encontro com o presidente da entidade, Rubens Lopes, o presidente Eduardo Bandeira de Mello, e vice de relações externas, Flávio Godinho, tentaram aparar as arestas.
Internamente, pessoas dentro do clube alertaram à alta cúpula que o Rubro-Negro poderia sofrer possíveis retaliações no futuro.
Na Taça Rio, inicialmente, o Flamengo faria cinco dos sete jogos no interior do estado. Na segunda-feira, porém, a entidade anunciou a mudança do jogo contra o Duque de Caxias do Cláudio Moacyr, em Macaé, para o Engenhão. Alteração que aconteceu posteriormente à reunião.
Para justificar o preço de R$ 80 do ingresso mais caro no confronto diante do Botafogo, no dia 3, o Flamengo, implicitamente, culpou a Ferj pela mudança do valor.
ESTREIA EM BRASÍLIA
A estreia do Flamengo no Brasileiro acontecerá diante do Santos, em Brasília, provavelmente no dia 25 de maio. Apesar de o jogo ter sido confirmado para o Mané Garrincha, na terça-feira, por Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal, o clube ainda não recebeu um documento da CBF informando o local da partida.
Mesmo sem uma notificação da entidade, o clube informou que não fará objeção alguma à decisão do Santos, que é o mandante.
– Se eles abdicaram de jogar na Vila Belmiro para atuar no Mané Garrincha, iremos respeitar. Ainda mais porque em Brasília o Flamengo terá no estádio a maioria de torcedores – ponderou o diretor executivo Paulo Pelaipe.
A opção do Peixe por atuar em um estádio que será usado no Mundial de 2014 e que não está inserido em uma praça tradicional do futebol brasileiro ainda não foi estudada pela cúpula rubro-negra.
É válido ressaltar que o clube ainda não conseguiu um acordo com o Engenhão e segue sem ter contrato com o estádio gerido pelo Botafogo.
O clube disse, por meio da assessoria de imprensa, que não há, por enquanto, um planejamento definido para essa situação. No ano passado, na gestão de Patricia Amorim, o Fla tentou mandar partidas fora do Rio de Janeiro no Brasileiro.
A vontade dos dirigentes rubro-negros, entretanto, esbarrou na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj). A mudança de campo, antes de ser encaminhada à CBF, deve ter o aval da Federação Carioca, o que não foi conseguido, na época, pelo Flamengo.
Renda zero
Os dirigentes do Flamengo querem reunir os clubes grandes do Rio para rediscutir a política de preços de ingressos e de descontos do borderô, fixada pelo presidente a Ferj, Rubens Lopes. O Flamengo foi o clube com maior renda líquida no Estadual, R$ 500 mil. O saldo do Fluminense foi de apenas R$ 6 mil.
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