Por Pedro Henrique Torre, no Rio de Janeiro (RJ), para o ESPN.com.br
Alexandre Vidal/Fla Imagem
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Supervisor Sérgio Helt, à esquerda, na apresentação Até o fim de 2012, o Flamengo tentou manter Zinho no departamento de futebol. Ex-diretor, a ele foi oferecido o cargo de gerente, em um patamar abaixo de Paulo Pelaipe, diretor-executivo do setor. Zinho recusou a oferta e o clube garantiu que iria em busca de um profissional para o setor. Mas a ideia não vingou. O cargo de gerente de futebol foi mais um a cair na política de redução de custos que resultou até na saída de Vagner Love, principal jogador do elenco.
"Não há necessidade de um gerente. O clube trabalha com um diretor-executivo no futebol e com o supervisor, que é o Sérgio (Helt), profissional muito competente. Seguimos assim e o clube poupa gastos também", afirmou o diretor-executivo de futebol, Paulo Pelaipe.
A economia nos cofres rubro-negros é certa com a decisão de poupar o cargo de gerente de futebol. Zinho recebia cerca de R$ 100 mil no antigo acordo e teve a oferta de ganhar 60% do valor na nova função, mais ligada ao dia a dia dos jogadores, às necessidades das atividades no Ninho de Urubu.
O planejamento de contratações e mapeamento do mercado são funções de Paulo Pelaipe e do vice-presidente de futebol, Wallim Vasconcellos. Sérgio Helt continua como supervisor, mas, no fundo, já desempenhava esse papel mais próximo aos jogadores. Na apresentação dos dois novos reforços, Gabriel e João Paulo, nesta terça-feira, Helt acompanhou os atletas na sala de imprensa e fez a entrega das camisas.
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