Rafinha inspira novo modelo de contrato dos novos talentos, que receberão salários no mesmo patamar diferenciados pela produtividade Foto: Cezar Loureiro / Agência O Globo
Diogo Dantas
Craque o Flamengo faz em casa, mas agora cuida. Com o objetivo de colher os frutos desses talentos, em campo ou no bolso, a nova diretoria está implementando uma central de dados dos atletas da base, com controle de idade, para não correr riscos de perder prazos de renovações. O trabalho está a cargo do analista Rafael Vieira, que trabalhava na seleção com o então técnico Mano Menezes, e de Marcelo Biasotto, coordenador da categoria de base.
— Isso já foi aprovado pelo vice de futebol (Wallim Vasconcelos). Já tenho os contratos de todos, por idade, numa central de dados. O clube também vende jogador de 1 milhão de euros, não só de 10 milhões de euros. Nem todo jogador é "top" — afirmou o diretor executivo do clube, Paulo Pelaipe, confirmando a nova iniciativa.
Para os jogadores já integrados aos profissionais, Pelaipe organiza um modelo único de contratos de produtividade, com salários no mesmo patamar, já em andamento no plano jurídico. Rafinha, novo xodó rubro-negro, terá seu vínculo ampliado por cinco anos e será modelo para os demais já integrados aos profissionais.
Promessas como Nixon, Rodolfo e Mattheus receberão aumento para chegarem aos vencimentos de outros mais valorizados, como Adryan, Thomás e Luiz Antonio, e todos receberão salários em torno de R$ 20 mil. A diferença ficará por conta das luvas, números de jogos e convocações para seleção.
A mudança contemplará principalmente Mattheus, que recebia R$ 2500 e quase foi jogar na Juventus da Itália pela fragilidade de seu contrato. No caso de Rafinha, há multa rescisória alta para o futebol internacional.
— Não pode um ganhar três, outro cinco, outro oito. Todos serão no mesmo patamar. Quem vai tornar eles desiguais são eles mesmos, se forem titulares e convocados para seleção — finalizou o diretor Paulo Pelaipe.
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Craque o Flamengo faz em casa, mas agora cuida. Com o objetivo de colher os frutos desses talentos, em campo ou no bolso, a nova diretoria está implementando uma central de dados dos atletas da base, com controle de idade, para não correr riscos de perder prazos de renovações. O trabalho está a cargo do analista Rafael Vieira, que trabalhava na seleção com o então técnico Mano Menezes, e de Marcelo Biasotto, coordenador da categoria de base.
— Isso já foi aprovado pelo vice de futebol (Wallim Vasconcelos). Já tenho os contratos de todos, por idade, numa central de dados. O clube também vende jogador de 1 milhão de euros, não só de 10 milhões de euros. Nem todo jogador é "top" — afirmou o diretor executivo do clube, Paulo Pelaipe, confirmando a nova iniciativa.
Para os jogadores já integrados aos profissionais, Pelaipe organiza um modelo único de contratos de produtividade, com salários no mesmo patamar, já em andamento no plano jurídico. Rafinha, novo xodó rubro-negro, terá seu vínculo ampliado por cinco anos e será modelo para os demais já integrados aos profissionais.
Promessas como Nixon, Rodolfo e Mattheus receberão aumento para chegarem aos vencimentos de outros mais valorizados, como Adryan, Thomás e Luiz Antonio, e todos receberão salários em torno de R$ 20 mil. A diferença ficará por conta das luvas, números de jogos e convocações para seleção.
A mudança contemplará principalmente Mattheus, que recebia R$ 2500 e quase foi jogar na Juventus da Itália pela fragilidade de seu contrato. No caso de Rafinha, há multa rescisória alta para o futebol internacional.
— Não pode um ganhar três, outro cinco, outro oito. Todos serão no mesmo patamar. Quem vai tornar eles desiguais são eles mesmos, se forem titulares e convocados para seleção — finalizou o diretor Paulo Pelaipe.
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