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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Fla diz que tem dois reforços fechados 'de boca', mas pode começar 2013 sem novidades


Paulo Pelaipe diz que o Flamengo já fechou com dois atletas, mas apenas no 'boca a boca'

Pedro Ivo Almeida
Do UOL, no Rio de Janeiro


O Flamengo tem encontrado dificuldades para se reforçar neste final de ano. Com uma nova diretoria empossada nesta quinta-feira, o clube diz ter dois jogadores acertados verbalmente para defender a camisa rubro-negra, mas pode começar 2013 ainda sem nenhuma contratação confirmada. O novo vice de futebol Wallim Vasconcellos admitiu que anúncios de novidades devem acontecer apenas a partir do dia 2 de janeiro.

"Está difícil. É claro que gostaríamos de ter um reforço hoje [quinta], mas estamos chegando lá. Temos dois reforços já fechados de boca, mas ainda precisa assinar. Pode ser anunciado oficialmente nesta sexta, o que é complicado, ou no dia 2 [de janeiro]", disse Wallim, durante a posse da nova diretoria.

A diretoria tem feito mistério sobre os outros nomes que busca para a próxima temporada. O Flamengo negociava com o Milan por Robinho, mas o atacante teve sua contratação descartada na última semana pelos altos valores envolvidos.

Problema com Wellington Silva

Outro assunto comentado pelo vice de futebol foi a situação de Wellington Silva. Wallim reforçou que não pretende manter um jogador que não tem vontade de jogar no Flamengo e que não irá dificultar.

"No nosso time, só joga quem quer. A indicação dele é que não quer continuar, então não vamos nos opor a isso", disse, rapidamente, mostrando que o assunto não deixa os rubro-negros confortáveis.

E, de fato, o Flamengo não gostou da maneira como o lateral-direito procedeu neste final de ano. Zinho, ex-diretor executivo de futebol do clube, deu sua versão do imbróglio nesta sexta.

"Ele [Wellington Silva] não foi correto. Conversei diversas vezes, expliquei as coisas, ele ficou de me dar uma resposta e nunca mais retornou. Por que isso? Essas coisas que entristecem no futebol. Essas relações com empresários, por exemplo. Não está fácil. É jogador, empresário, clube, comissões... às vezes, uma operação simples se torna complicada pelo número de partes envolvidas. Isso me assustou", lamentou o ex-diretor.


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