Por: Gilmar Ferreira e
A nova diretoria do Flamengo tomou posse ontem à noite e não fez nenhum estardalhaço.
Mas até que poderia.
Fontes ligadas ao italiano Adriano Gaglianni, vice presidente do Milan, informaram ontem que os dirigentes rubro-negros apresentaram uma carta de crédito no valor de R$ 260 milhões durante as negociações para a compra dos direitos econômicos de Robinho.
Parte deste dinheiro será utilizada para a aquisição de quatro reforços de bom nível já no primeiro semestre.
O diretor executivo do futebol rubro-negro, Paulo Pelaipe, já tem os nomes e está trabalhando nas negociações.
A ordem é trazer para o clube jogadores com valor de mercado, alto grau de competitividade e comprometidos com as tradições do Flamengo.
O que ainda não consegui entender é a intenção de alguns conselheiros em levar para a Gávea o meia Felipe, que teve boa passagem em 2004, atualmente em litígio com o Vasco.
O jogador está fora do perfil traçado pela nova gestão, mas sua contratação começa a ganhar força entre simpatizantes da diretoria que assumirá o clube a partir do dia 2 de janeiro.
É esperar para ver.
CHORO.
Correu solto pelos salões da Gávea na noite desta quinta-feira que a agora ex-presidente Patrícia Amorim chegou a chorar ao ser arguida sobre a assinatura de alguns contratos durante sua gestão.
Ela teria mostrando dificuldades para explicar como pôde ter assinado alguns acordos comerciais considerados lesivos ao Flamengo.
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