Rio - Nixon teve de pensar rapidamente e usou o peito para fazer o segundo gol do Flamengo no clássico com o Vasco, nesta quinta-feira, no Engenhão. O atacante, de apenas 20, explica o lance.
Nixon emenda com o peito para marcar no clássico | Foto: André Mourão / Agência O Dia
"Na hora e na velocidade do lance sabia que só podia fazer de peito. Uma bola difícil, pois se eu colocasse a cabeça poderia não acontecer, a bola tinha chance de subir. Fiquei muito feliz e só lembro de agradecer a Deus. O Flamengo tem um grande trabalho de base e estamos evoluindo nos treinamentos", disse Nixon, nesta sexta-feira, no Ninho.
O atacante foi integrado ao profissional no ano passado. Nixon tem dois gols pelo time principal. Curiosamente, os dois foram marcados em clássicos (o jovem marcou sobre o Botafogo no último jogo do Brasileiro de 2012).
Nixon não ficou feliz apenas com sua atuação e mais um gol pelo Flamengo. O desempenho de Rafinha, amigo dos tempos de base, é mais um motivo de orgulho para o atacante.
"Desde a base o Rafinha é assim. Ele é magrinho, mas joga muito. Jogamos juntos já tem um tempo. Todos viram a habilidade que tem. É humilde e muito bom jogador", elogia Nixon, que ainda tenta se adaptar aos profissionais:
"É muito diferente da base. Lá a gente mostra que podemos subir para o profissional. Quando chegamos aqui, temos de nos cobrar e aumentar o desempenho a cada dia. Aprendemos muito nos juniores com o trabalho do Carlos Noval (coordenador da base) e aqui evoluímos ainda mais, principalmente na parte tática. Não podemos nos deslumbrar, temos de seguir com os pés no chão", encerra Nixon.
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