Ex-gerente de futebol não recebeu pagamentos Foto: Arquivo Agência O Globo
Fazendo conta para se livrar do rebaixamento — o risco hoje é de 8% — o torcedor do Flamengo pode se lembrar do ex-gerente Jairo dos Santos, conhecido como o homem da cartilha.
Observador técnico da seleção brasileira por 30 anos, ele revelou ao Jogo Extra que ainda não recebeu pelos três meses trabalhados no clube, entre março e maio, e deu detalhes de como a falta de organização administrativa pode ter culminado com o fraco desempenho do time no ano.
— Tentei punir o Ronaldinho, mas não consegui. Cheguei a colocar na mesa da Patricia para assinar, mas ela preferiu acumular as coisas — contou.
O ex-gerente de futebol reclamou que não tinha autonomia e recomendou a cartilha elaborada para regrar a conduta dos jogadores também para os dirigentes rubro-negros.
— Tem que ter a cartilha até para os dirigentes, treinadores, torcedores. Não deu certo porque as funções de cada não eram definidas, ficava uma situação de tensão. Você assume uma coisa e não tem ação concreta sobre o que é responsável. Foi uma grande confusão em termos administrativos — lamentou Jairo dos Santos, que defendia modelos baseados nos clubes europeus.
Em meio aos dirigentes escaldados da Gávea, ele não conseguiu se firmar. E acabou enrolado. Hoje, o tempo lhe dá a razão sobre a cartilha tão debochada.
— As normas têm que existir, não tem como — fala o homem da cartilha.
Fazendo conta para se livrar do rebaixamento — o risco hoje é de 8% — o torcedor do Flamengo pode se lembrar do ex-gerente Jairo dos Santos, conhecido como o homem da cartilha.
Observador técnico da seleção brasileira por 30 anos, ele revelou ao Jogo Extra que ainda não recebeu pelos três meses trabalhados no clube, entre março e maio, e deu detalhes de como a falta de organização administrativa pode ter culminado com o fraco desempenho do time no ano.
— Tentei punir o Ronaldinho, mas não consegui. Cheguei a colocar na mesa da Patricia para assinar, mas ela preferiu acumular as coisas — contou.
O ex-gerente de futebol reclamou que não tinha autonomia e recomendou a cartilha elaborada para regrar a conduta dos jogadores também para os dirigentes rubro-negros.
— Tem que ter a cartilha até para os dirigentes, treinadores, torcedores. Não deu certo porque as funções de cada não eram definidas, ficava uma situação de tensão. Você assume uma coisa e não tem ação concreta sobre o que é responsável. Foi uma grande confusão em termos administrativos — lamentou Jairo dos Santos, que defendia modelos baseados nos clubes europeus.
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Diogo Dantas
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