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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Diretoria do Flamengo tenta com a Adidas a contratação de reforço de peso





Extra

Wallim Vasconcelos admite a negociação do Flamengo para contratar Marcelo Moreno Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo


A diretoria do Flamengo faz questão de não criar falsas expectativas na torcida. Nomes de impacto para o Campeonato Brasileiro, apenas em operações sem custo. A solução seria a parceria com empresas para financiar a chegada de um craque. Neste caso, a Adidas, nova fornecedora de material esportivo, não está descartada como opção. Muito pelo contrário.

— Nosso marketing tem conversado com eles. Seria muito bom termos um jogador de nível internacional no Flamengo no ano do Mundial no Brasil — revelou o vice-presidente de futebol Wallim Vasconcelos em entrevista à Rádio Globo.

O contrato do Flamengo com a Adidas entra em vigor mês que vem. O clube já pegou mais de R$ 30 milhões com a patrocinadora, boa parte para conseguir somar os R$ 40 milhões que usou para obter as Certidões Negativas de Débito.

Setor considerado carente no elenco rubro-negro, o ataque pode ganhar um reforço de peso para o segundo semestre. Wallim Vasconcelos admitiu neste domingo que o Flamengo conversa com o Grêmio e com os empresários de Marcelo Moreno para contratá-lo até o fim do ano, em uma operação de empréstimo.

Ao ser sugerido a Jorginho, o boliviano teve o nome prontamente aceito pela comissão técnica. Agora, cabe ao diretor de futebol Paulo Pelaipe chegar a um acordo com os representantes do clube de Porto Alegre.

— Foi um nome que foi aprovado pelo nosso treinador. Neste momento estamos tentando chegar a um acordo em relação a valores — afirmou Wallim à Rádio Globo.

Além do atacante, a diretoria estuda trazer mais dois ou três nomes para o Brasileiro. O técnico Jorginho já passou para a diretoria quais são as posições que precisam de caras novas. Além disso, o ideal, no entendimento dos dirigentes, é a chegada de alguém com perfil de liderança.

— Precisamos de um técnico em campo. Há uma carência de líderes. Renato Abreu e Leo Moura, com todo respeito, são os mais velhos do grupo, mas não possuem esse perfil — ressaltou Vasconcelos.



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