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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Nunes aconselha: “Se eu fosse presidente do Fla, traria o Ganso”






Por Ricardo Gomes, da PLACAR

A crise interna do Flamengo é vista com surpreendente serenidade por Nunes, artilheiro do Rubro-Negro na década de 80. Para o ex-atacante, o Fla só reencontrará a trilha do sucesso se mantiver a calma.

“Tem que ter os pés no chão. O Joel era um tremendo treinador, um cara vitorioso, mas ele vive de resultados. Espero que o Flamengo saia rapidamente dessa fase. E, para isso, precisará ter tranquilidade”, doutrinou Nunes, que hoje atua longe dos campos: trabalha na Prefeitura de Macaé-RJ.

Sobre a definição do novo treinador, que deve ser anunciada na quarta-feira, segundo previsão do diretor de futebol Zinho, Nunes revelou que três dos nomes aventados pela direção do Fla tiveram a sua benção. “Fui eu quem recomendou os três nomes mais prováveis para o cargo (de técnico do Flamengo). Sugeri o Dorival Júnior, o Marcelo Oliveira (atual comandante do Coritiba) e o Levir Culpi (parado desde que deixou o Cerezo Osaka-JAP, em 2011). Vejo os três com perfil para assumir. A imprensa tem falado muito do Dorival. Vamos ver.”

Um dos setores mais criticados do Flamengo é o de criação, carente desde a saída de Ronaldinho Gaúcho para o Atlético-MG. Para Nunes, o Rubro-Negro tem à vista uma grande chance de preencher essa lacuna na armação. E é justamente com um jogador que, aparentemente, não deve ficar muito tempo em seu clube de criação. “Fala-se muito que o Flamengo precisa de um (camisa) 10. Se eu fosse o presidente do Flamengo, traria o Ganso.”

Se sonha com Ganso, Nunes, por outro lado, não esquece do lema de que ‘craque se faz no Flamengo’. De acordo com o ex-atacante, o clube precisa apoiar a garotada que acaba de emergir para o time de cima, casos de Mattheus, Adryan e Thomás. “Endosso qualquer investimento na base. Eles são o futuro do Flamengo. Só que tem que colocar aos poucos, assim como aconteceu com o Zico.

fonte placar.com


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