
Diogo Dantas
O futuro de Zinho no Flamengo passa por uma conversa com o técnico Dorival Júnior na próxima semana. Após reunião de mais de cinco horas nesta quarta-feira, o dirigente recebeu do vice de futebol, Wallim Vasconcelos, e do novo diretor executivo, Paulo Pelaipe, o convite para seguir no clube, agora como gerente, ou diretor-técnico, mas só tomará a decisão depois que o treinador chegar de viagem, na segunda-feira.
Zinho recebeu uma proposta salarial de Wallim em encontro na noite desta quarta-feira em um hotel na Barra da Tijuca, e ficou de fazer uma contraproposta financeira, já que no novo cargo receberia menos do que os atuais R$ 100 mil. Na saída do encontro, o ex-jogador deixou claro que gostou da conversa e da proposta de trabalho, mas ainda falta o ajuste financeiro e, sobretudo, a aceitação do novo cenário por Dorival, contratado pelo então diretor.
- Os caras me convidaram para continuar, fizeram algumas colocações. A mentalidade está muito legal, agora vou conversar com o Dorival depois que ele chegar de viagem, fazer uma reunião com ele e o Pelaipe para colocar algumas coisas. Ainda vamos conversar sobre duração de contrato. Eles fizeram a proposta, e eu vou formatar a minha para passar pra eles - disse Zinho ao Extra, sem explicitamente condicionar sua permanência à de Dorival.
- Não estou condicionando porque eles querem que o Dorival fique também - completou.
Questionado sobre os detalhes da proposta, como tempo de contrato, Zinho disse que esse tópico nem foi discutido, apenas a parte financeira. Ele aproveitou para lembrar que, na conversa com Dorival, vai expor a exigência da nova diretoria em formatar uma comissão técnica permanente, o que culminaria com a saída do preparador Celso de Resende.
- Eles nem definiram tempo. Falaram uma parte financeira, eu vou fazer a minha proposta, se aceitarem a minha condição a gente chega a um acordo. Primeiro quero conversar com o Dorival e ver o que ele vai pensar dessas coisas todas. Em cima disso se chegar a um acordo … o legal é que ambos os lados querem uma permanência - afirmou Zinho.
O fato de ser rebaixado a uma função menos importante não incomodou o tetracampeão. Segundo ele, a parte burocrática dos contratos não é realmente seu forte. Por isso, a tendência é que haja o acerto para a nova função.
- Eles fizeram convite para o trabalho em conjunto com o Pelaipe, que fica com a parte executiva de contrato, essas coisas. Até prefiro, eu fico com a parte do futebol preocupado com disciplina, formação do elenco, escolha, em parceria com o Pelaipe a gente continua o trabalho, menos sobrecarregado, em comum acordo, e na hierarquia o Pelaipe vai executar as decisões - explicou Zinho.
O futuro de Zinho no Flamengo passa por uma conversa com o técnico Dorival Júnior na próxima semana. Após reunião de mais de cinco horas nesta quarta-feira, o dirigente recebeu do vice de futebol, Wallim Vasconcelos, e do novo diretor executivo, Paulo Pelaipe, o convite para seguir no clube, agora como gerente, ou diretor-técnico, mas só tomará a decisão depois que o treinador chegar de viagem, na segunda-feira.
Zinho recebeu uma proposta salarial de Wallim em encontro na noite desta quarta-feira em um hotel na Barra da Tijuca, e ficou de fazer uma contraproposta financeira, já que no novo cargo receberia menos do que os atuais R$ 100 mil. Na saída do encontro, o ex-jogador deixou claro que gostou da conversa e da proposta de trabalho, mas ainda falta o ajuste financeiro e, sobretudo, a aceitação do novo cenário por Dorival, contratado pelo então diretor.
- Os caras me convidaram para continuar, fizeram algumas colocações. A mentalidade está muito legal, agora vou conversar com o Dorival depois que ele chegar de viagem, fazer uma reunião com ele e o Pelaipe para colocar algumas coisas. Ainda vamos conversar sobre duração de contrato. Eles fizeram a proposta, e eu vou formatar a minha para passar pra eles - disse Zinho ao Extra, sem explicitamente condicionar sua permanência à de Dorival.
- Não estou condicionando porque eles querem que o Dorival fique também - completou.
Questionado sobre os detalhes da proposta, como tempo de contrato, Zinho disse que esse tópico nem foi discutido, apenas a parte financeira. Ele aproveitou para lembrar que, na conversa com Dorival, vai expor a exigência da nova diretoria em formatar uma comissão técnica permanente, o que culminaria com a saída do preparador Celso de Resende.
- Eles nem definiram tempo. Falaram uma parte financeira, eu vou fazer a minha proposta, se aceitarem a minha condição a gente chega a um acordo. Primeiro quero conversar com o Dorival e ver o que ele vai pensar dessas coisas todas. Em cima disso se chegar a um acordo … o legal é que ambos os lados querem uma permanência - afirmou Zinho.
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